Master System – Console e Caixa – Limpeza e Pequenos Reparos


Há pouco mais de um ano eu escrevia aqui no Skooter Blog sobre o console de videogame que me faltava: o Master System II da Tec Toy da Promoção Jogos de Verão. Ele vinha com Alex Kidd na memória e o cartucho Jogos de Verão (California Games) como brinde. Foi esse o modelo que tive durante minha infância.

No mês passado eu escrevi que agora ele não falta mais, pois finalmente eu tenho um Master System II da Tec Toy da Promoção Jogos de Verão novamente. Mas as coisas não foram tão simples quanto parecem. Foi um verdadeiro projeto que ainda não considero como terminado, e nos próximos parágrafos explicarei o motivo. Vou deixar para mostrar a maioria das fotos da “versão final” do console e acessórios no próximo artigo. Neste aqui falarei apenas da questão de limpeza e pequenos reparos.

Eu gostaria de encontrar um Master System II da Tec Toy da Promoção Jogos de Verão tal qual o meu estaria se eu o tivesse até hoje. Como eu posso saber como ele estaria? Tome como base os dois consoles que tenho há mais de 20 anos: o Super Nintendo e o Mega Drive III. O problema é que é extremamente difícil encontrar um Master System II que esteja impecável. Acredite, eu fiquei mais de um ano acompanhando sites de leilões. Quase todos os consoles anunciados estão em mau estado. Vez ou outra aparece um praticamente impecável, como esse aqui, mas desembolsar R$ 6.999,99 em um console, por melhor que seja seu estado, definitivamente não estava nos meus planos. Ainda assim, esse não é da Promoção Jogos de Verão como eu queria.

Acabei decidindo que era melhor investir em consoles menos completos e/ou menos preservados, com valores bem mais razoáveis, e tentar melhorá-los o máximo possível. Por melhoria entenda: uma bela limpeza e pequenos reparos, nada milagroso, mas que já deixa tudo muito mais bem apresentável. É claro que eu preferia encontrar um Master System II em excelente estado como encontrei o Sega Genesis igual ao da minha infância, em que eu não precisei fazer absolutamente nada a não ser abrir a caixa e admirar o extremo cuidado que o(s) dono(s) anterior(es) tiveram. Por outro lado, trabalhar na limpeza e reparo de um console e depois observar o resultado final é bastante gratificante.

Neste artigo compartilharei com vocês a minha experiência, que espero que possa ser útil para outras pessoas. Vamos começar?

Antes de mais nada gostaria de apresentá-los à minha equipe de limpeza e restauração, pois vou falar bastante deles no artigo:

A equipe de limpeza e manutenção: Veja Multiuso, Silicone, Benzina, Limpa Contato, Álcool Isopropílico, Silicone em Spray, Verniz Acrílico Spray, Limp Tek, Esponja Mágica e Flanela

A equipe de limpeza e manutenção: Veja Multiuso, Silicone, Benzina, Limpa Contato, Álcool Isopropílico, Silicone em Spray, Verniz Acrílico Spray, Limp Tek, Esponja Mágica e Flanela

A Caixa do Master System II

Para muita gente não é essencial. Há quem jogue fora toda e qualquer caixa no dia seguinte à compra do produto. Eu gosto de guardá-las. Pelo menos as de console e outros produtos que tenham uma arte bonita e com potencial para se tornarem clássicas. Além disso, elas valorizam o produto na hora de vender, quando é o caso.

Conservo as caixas do meu Super Nintendo e do meu Mega Drive III em excelente estado há mais de 20 anos. Por outro lado, no caso dos consoles que precisei readquirir, não consegui caixas em tão bom estado. A do Sega Genesis até que está bastante razoável. A do Atari 2600 está lamentável, mas foi o melhor que consegui encontrar. As poucas caixas de Atari 2600 em bom estado são dos últimos modelos da Polyvox, com joysticks não destacáveis, nos quais não tenho interesse.

As caixas do Master System II que peguei estavam razoáveis, mas ambas precisando de limpeza. O que predomina é poeira do tempo mesmo, além de cocô de mosca. Em uma delas o antigo dono também colou durex, o que preferi não remover para não correr o risco de estragar, mas se tivesse que tirar tentaria um secador de cabelos ou outra fonte de ar quente, que amolecem a cola e facilitam a remoção sem maiores danos. Na outra caixa havia marcas de tintas estranhas, que não faço ideia de como foram parar lá, mas foram devidamente removidas.

A melhor forma que encontrei de fazer uma boa limpeza nas caixas foi um algodão embebido em benzina. A benzina é um excelente solvente, com a vantagem de não atacar o papelão e a pintura da caixa, e evaporar rapidamente sem deixar resíduos. Pode até parecer que ela não está limpando, mas é só ver a cor que o algodão fica para ter certeza que ela está removendo muita sujeira. Para casos mais extremos pode-se usar uma esponja mágica, mas é bom ter bastante cautela, pois ambos os lados tem um pouco de abrasividade e podem tirar o brilho natural do laminado original da caixa.

Quando o brilho já está comprometido, uma outra solução é aplicar um verniz acrílico em spray, como o Acrilfix após a limpeza. Ele está disponível com acabamento brilhante, semi-brilho e fosco. Usando a versão brilhante, cria-se uma película transparente brilhante sobre a caixa, o que dá um brilho bonito e ajuda a proteger a caixa. O Acrilfix tem proteção UV e fungicida, o que também deve ajudar na proteção. O acabamento visual é muito bom, mas a “resposta ao toque” (por falta de expressão melhor) fica um pouco diferente.

As dobras das caixas tendem a querer rasgar com o tempo. Para amenizar a situação eu costumo usar fita crepe pelo lado de dentro. Nunca por fora para não prejudicar a estética e para não deixar cola na caixa. A fita segura as dobras juntas por mais tempo.

Infelizmente não tirei fotos do antes e depois, mas o resultado final estará no próximo artigo. Deixo apenas um par de fotos das partes frontais como aperitivo:

Caixa do Master System II da Tec Toy - Promoção Jogos de Verão

Caixa do Master System II da Tec Toy – Promoção Jogos de Verão

Caixa do Master System II da Tec Toy - Promoção Jogos de Verão

Caixa do Master System II da Tec Toy – Promoção Jogos de Verão

O Isopor do Master System II

Um dos isopores que peguei estava meio feio, sujo e até com bichos mortos incrustados. Após remover os fósseis dos insetos, entrou em ação a  esponja mágica e a Pasta para Limpeza Limp Tek. Com um pouco de paciência o isopor ficou bem mais branquinho.

As tampas dos isopores são bem difíceis de achar, não sei o que há com esse pessoal que perde essas tampas. Em um dos isopores eu notei que a tampa foi substituída. No outro estava simplesmente ausente. Em todo caso, a substituição não é complicada. Papelarias costumam vender placas de isopor e a espessura deve ser praticamente a mesma, aí é só recortar no tamanho correto.

Também não fiz foto do antes e depois dos isopores. Aliás, do antes eu fico até feliz de não ter feito, quero me esquecer da cena dos bichinhos o mais rápido possível. 😛 mas o resultado também poderá ser visto no próximo artigo, e neste pequeno aperitivo:

O isopor do Master System II

O isopor do Master System II

O isopor do Master System II

O isopor do Master System II

O Console – Parte Externa

A parte plástica do console não tem muito segredo. Costumo usar o Veja Multiuso e uma flanela para tirar gordura, poeira, terra, e qualquer outra tranqueira que tenha se acumulado ao longo dos anos. É bom evitar produtos como álcool que podem atacar a serigrafia. Fico triste quando vejo Master System com as letras do console todas sumindo. O Veja aparentemente não ataca a serigrafia como o álcool. Pelo menos nunca removeu de nenhum produto em que eu tenha passado.

Para contatos eletrônicos pode-se usar Limpa Contato Elétrico, mas é preciso tomar cuidado com as partes plásticas. Já vi esses produtos fazerem plástico praticamente desintegrar, então aconselho usar apenas em partes metálicas. Álcool isopropílico também pode ajudar nesta tarefa e é bem menos agressivo com plásticos.

Eu já notei que, em alguns Master System, a parte branca nos adesivos fica amarelada. Em alguns casos só no adesivo preto, onde em branco aparecem os textos de “Liga/Desliga”, “Joystick 1”, “Joystick 2”, e “3D”, em outros o adesivo vermelho abaixo do compartimento de cartuchos também fica amarelado. Por fim, em outros casos, como em um dos consoles que peguei: está tudo branquinho como novo. Não sei dizer porque tal fenômeno acontece e porque só afeta alguns consoles. Acredito que não seja apenas o sol ao longos dos anos. Talvez seja algo com a cola utilizada, que pode ter variado ao longo dos anos de fabricação. O fato é que isso parece ser irreversível.

Para finalizar, um toque de silicone, o mesmo que se usa em painéis de carro, por exemplo, dá um belo brilho no console, além de teoricamente também ajudar a conservá-lo. Fica muito bonito no Atari 2600, mas no Master System também fica legal.

Console Master System II

Console Master System II

Console Master System II

Console Master System II

O Console – Parte Interna

Um problema muito comum no Master System da Tec Toy é que eventualmente eles tem problemas com as cores. Isso pode acontecer de maneira intermitente (desligar e religar resolve) e afetar mais ou menos diferente televisores. O fato é que a Tec Toy modificou um pouco o circuito do Master System brasileiro para adaptá-lo ao sistema de cores PAL-M, usado quase que exclusivamente no Brasil. No meio dessa adaptação colocaram um par de jacks RCA para saída A/V, em vez do jack DIN utilizado na versão norte-americana. Os norte-americanos levaram vantagem nessa, pois o jack DIN também tem os componentes RGB e de sincronização, o que permite extraí-los sem precisar fazer qualquer modificação interna. Para completar, a Tec Toy resolveu usar um jack DIN para a conexão com a fonte, o que é bastante fora do comum. Isso é algo que eu gostaria de perguntar ao Senhor Tec Toy, Stefano Arnhold, pois é uma dúvida que me intriga há anos.

Mas voltando ao problema das cores: por algum motivo a Tec Toy introduziu um trimpot na placa do Master System. Trimpot é um resistor variável que pode ser ajustado com o auxílio de uma pequena chave de fenda. Por que usar um trimpot em vez de um simples resistor fixo? Não sou um grande entendedor de eletrônica, mas entendo que seja por um dos dois motivos: a) o circuito precisa de um resistor de valor bastante exato, e um resistor fixo não daria conta, pois todos apresentam uma certa tolerância, aí o jeito é colocar um trimpot e fazer o ajuste após ter o circuito pronto; e/ou b) algum componente antes do trimpot tem saída também com certa tolerância que varia de um console para outro, e o trimpot precisa ser usado para adequá-la para o restante do circuito. Seja qual for o caso, o fato é que esse trimpot precisa estar ajustado para que as cores apareçam em toda a sua grandeza. O ponto ideal  em geral está entre 9 e 12 horas para quem olha o console de frente, mas a localização ideal exata varia de placa para placa.

Para fazer o ajuste é necessário remover a tampa do Master System e remover a parte de cima da gaiola metálica que protege o circuito contra interferências de radiofrequência. Só há um trimpot na placa, identificado como VR1, então é bem fácil identificá-lo. O ajuste então é feito com o Master System ligado à TV para que seja possível encontrar o ponto onde as cores ficam perfeitas. Fora do ponto as cores ficam distorcidas ou completamente ausentes, deixando tudo acinzentado. Em TVs mais modernas a imagem pode até sumir fora do ponto ideal. Precisei fazer este ajuste em um dos consoles e foi bastante simples.

Ajuste do Trimpot do Master System II em TV CRT

Ajuste do Trimpot do Master System II em TV CRT

Close no Trimpot VR1 do Master System II

Close no Trimpot VR1 do Master System II

Master System II com problemas na cor, precisando de ajuste no Trimpot

Master System II com problemas na cor, precisando de ajuste no Trimpot

Ajuste do Trimpot do Master System II em TV LCD

Ajuste do Trimpot do Master System II em TV LCD

Ajuste do Trimpot do Master System II em TV LCD

Ajuste do Trimpot do Master System II em TV LCD

Ao abrir um dos consoles também percebi a ausência de cinco parafusos. Eu não sei porque as pessoas abrem um console se não são capazes nem de montá-lo de novo corretamente. Seriam “técnicos?” Curiosos? Enfim, o Master System é um console bem fácil de abrir e fechar, e acho inaceitável que alguém esqueça um parafuso, quanto mais cinco!

Eu poderia deixar passar, afinal o console para fechado e funciona normalmente mesmo com alguns parafusos a menos, mas sou perfeccionista demais nesse sentido. Fui então até uma loja que vende todo tipo de parafuso levando um deles como amostra. O atendente me informou que não fabricam mais esse tipo de parafuso. Mas ele tinha um igual, exceto pela ponta. O parafuso do Master System tem a ponta reta e esse que estava disponível na loja era pontudo. Resolvi trazê-los assim mesmo e tirar a ponta com ajuda do Mini Grinder Pro’sKit PT-5201A e um alicate. O ideal seria uma morsa em vez de um alicate, mas não tenho uma.

Mini Grinder se mostrou bastante eficiente e em pouco tempo eu já estava com os cinco parafusos que faltavam iguais aos originais. Para quem for fazer isso em casa um aviso: o parafuso fica extremamente quente durante a “modelagem”. Espere um pouco antes de colocar a mão nele. Se for usar alicate, prefira um com cabo emborrachado, pois o calor pode passar para ele também.

Ajustando parafusos para o Master System II com o Mini Grinder. No topo, parafuso não modificado. No meio, parafuso original do Master System. Em baixo, parafuso já ajustado com o Mini Grinder

Ajustando parafusos para o Master System II com o Mini Grinder. No topo, parafuso não modificado. No meio, parafuso original do Master System. Em baixo, parafuso já ajustado com o Mini Grinder

Os Cartuchos do Master System

Com os cartuchos faço a mesma limpeza que com o console, tomando cuidado para não soltar as etiquetas. Em etiquetas com pontas soltas ou soltas por inteiro, utilizo cola em bastão Pritt. Não sei se é a mais adequada, mas vem funcionando. Para os contatos costumo usar um cotonete embebido em álcool isopropílico, o que costuma resolver a grande maioria dos casos de cartuchos que não estão funcionando.

Cartucho Jogos de Verão após a limpeza

Cartucho Jogos de Verão após a limpeza

Cola Pritt, esqueci dela na foto da equipe

Cola Pritt, esqueci dela na foto da equipe

Os Controles do Master System

Para os controles vale novamente a mesma limpeza que o console, com Veja Multiuso. É normalmente ser o controle o item mais gosmento e pegajoso nos consoles usados, acumulando inúmeras células mortas :P. Às vezes também é preciso abri-los para limpar. Aí entram novamente o Limpa Contato Elétrico e o álcool isopropílico. Os pontos de falha são normalmente nos contatos do direcional e botões, mas às vezes também estão no plug, cujos contatos elétricos podem ter afundado na parte plástica.

Controle tipo Master que acompanha o Master System II

Controle tipo Master que acompanha o Master System II

Fonte de Alimentação e Cabos

Tal qual os demais itens plásticos, uma boa limpeza com Veja Multiuso, inclusive nos fios que costumam acumular muita sujeira, ajuda bastante. Isso também vale para todos os demais cabos: RF, A/V, controles, etc.

Fonte de Alimentação do Master System II

Fonte de Alimentação do Master System II

Bonus: Pistola Light Phaser

Eu ainda tenho a Pistola Light Phaser da minha infância, guardada com carinho há mais de 20 anos. Com a aquisição do Master System II, resolvi jogar um pouco com ela. Estava inclusive gravando esse vídeo para o blog quando a Pistola Light Phaser resolveu falhar. O gatilho enroscou e acabei perdendo o jogo. O enrosco em questão é apenas de plástico com plástico, então o que fiz e imediatamente resolveu o problema foi espirrar um pouco de silicone em spray no gatilho, de forma que ele passou a deslizar sem atrito.

Silicone em Spray, para deixar o gatilho da Pistola Light Phaser funcionando lisinho

Silicone em Spray, para deixar o gatilho da Pistola Light Phaser funcionando lisinho

Espero que tenham gostado deste artigo. No próximo vou mostrar detalhadamente como ficou o meu Master System II, caixa e acessórios após a limpeza e os pequenos reparos.

E você, tem alguma dica de como limpar, conservar, consertar consoles, caixas, e acessórios? Conte-nos nos comentários.

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Carlao

Faltou falar pra ninguem, nunca, jamais usar elástico de escritório para prender cabos: ele reage com o plástico do console e com o isopor, fazendo estragos monumentais. O ideal é embalar cada peça com um plastico (talvez até mesmo plastico filme).

Polter

É muito interessante ler estes artigos. Eu tenho esse mesmo master system do alex kidd e o jogos de verão com essa caixa, mas está guardado em algum canto e faz muitos anos que eu não vejo, então o estado deve estar péssimo. Uma curiosidade, essa obsessão que vc tem de se incomodar até detalhes de parafusos é algum TOC, já pesquisou algum diagnostico?

Sergio Copetti

Bom dia, Skooter.
Ótimo artigo, muito esclarecedor. Comprei um master system 2 com alex kidd na memória mês passado, e para minha surpresa estava com o problema das cores intermitentes. Com sua ajuda consegui arrumar, muito obrigado.
Tenho mais uma dúvida, meu master também está ligado a uma CRT, e ao liga-lo no alex kidd percebi um certo desfoque na imagem, beeem de leve mas tem. Na tela título do game a frase “in miracle world” parece q tem uns pixels ao lado das letras, parecendo uma imagem em jpg, entende? É mínimo mas perceptível.
Para tirar a dúvida, liguei o mesmo jogo porém usando o everdrive em um mega drive, e a imagem é muito mais limpa.
Cabeamento sei que não é pois utilizei o mesmo RCA para ambos.
Saberia me dizer alguma coisa sobre isso?
Obrigado mais uma vez pelo belo artigo.
Abraço!

Sergio Copetti

Muito Obrigado pela resposta rápida.
Terminar novamente o Alex Kidd no console original depois de 25 anos foi algo interessante de reviver.
O problema que citei não chega a ser um problema, mas foi o suficiente para me fazer ligar o mega drive para comparar. Pensei até que poderia ser algum ajuste no trimpot, mas como aparentemente não há pequenas variações mexendo nele preferi não fazer nada.
Abraço!!

Cinthia

Boa noite, Skooter..estava navegando pela net atrás de respostas, quando caí na sua página. Quem sabe você pode me ajudar, é o seguinte: Tenho um master system II que ganhei em 92, é o mesmo que o seu, com Alex Kidd na memória e cartucho jogos de verão. Ficou guardado por muitos anos e há um ano resolvi tirar da caixa e voltar a jogar. Estava funcionando normalmente, liguei através de cabo AV, tudo estava indo super bem até que, na última vez que resolvi ligá-lo para jogar, percebi que a imagem desapareceu, restando apenas o som. Troquei de cabo, experimentei 3 cabos av diferentes e nada. Apenas o som. Quase chorei de tristeza. O que pode estar acontecendo? se o problema não é dos cabos, pode ser então os conectores que estão com problema? Se for o conector, tem conserto? Se puder me ajudar te agradeço. PS: tentei também com cabo RF mas nem a saída TV do console está funcionado.

Rodrigo

Conseguiu resolver? O meu teve o mesmo problema…

y-ell0

Skooter, obrigado pelas dicas, fiz aqui para restaurar a carcaça do meu SMS2 e ficou perfeito.
Essa esponja da Scotch Bright traz ótimos resultados, e o WD40 no final deixa tudo novo.
Abração!

rodrigo malaquias

Olá! Skooter! Tudo bem? Onde comprou essas capas dos consoles?

Renan

Show de bola! Meu master ficou preto e branco e com a dica do VR1, resolvido! abraços!

Rodrigo

Boa tarde eu tenho meu Master System II na caixa em ótimo estado até hoje, porém, a imagem não aparece na TV, somente o som, o que pode ser?

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