Olá leitores do Skooter Blog, hoje falo sobre o Need for Speed Most Wanted (2012) (PS3) do Playstation 3 (PS3), adquirido na eStarland, cuja compra já foi descrita em um artigo anterior.
O Need for Speed Most Wanted (2012) (PS3) é o único jogo dessa compra que não é específico para o Playstation Move, ainda que ele possa ser usado como volante (acoplado a um acessório em forma de volante). A escolha se deu porque sou fã da franquia desde que o primeiro Need For Speed surgiu nos PCs (DOS), com seus gráficos excelentes para a época, que eu só pude jogar em sua plenitude um bom tempo depois, após um upgrade de PC.
Acabei virando colecionador da série, tive o The Need For Speed SE, o Need for Speed II, o Need for Speed II SE, o Need For Speed: Hot Pursuit (o original, de 1998), o Need For Speed: High Stakes, o Need for Speed: Porsche Unleashed e o Need for Speed: Hot Pursuit II. Todos eles no PC.
Com a segunda geração, achei que a série desandou um pouco. Ainda assim, me lembro de ter jogado um pouco os Need for Speed: Underground, o Need For Speed: Underground II, o Need for Speed: Most Wanted, o Need for Speed: Carbon, o Need For Speed: ProStreet e o Need for Speed: Undercover. Nos primeiros sentia falta dos belos cenários das corridas durante o dia e nunca me animei muito com essas possibilidades de fazer o carro ficar parecendo uma árvore de natal sobre rodas. Nos últimos o negócio desandou de tal forma que eu desencanei da franquia.
Foi em 2009 que acabei comprando o Playstation 3 em viagem para os EUA, mais com a ideia de tê-lo como Blu-ray player, pois não me animava a gastar R$ 200,00 em cada jogo e ainda não conhecia a eStarland. Ainda no mesmo ano fui morar no Canadá, sem videogame, me limitando a jogar apenas emuladores no laptop, cujo video onboard da Intel não era suficiente para os jogos da época. Aí comprei o Dingoo A-320, e continuei só com os emuladores. Finalmente, algumas semanas antes de retornar ao Brasil decidi que ia trazer pelo menos um jogo de Playstation 3, e o escolhido acabou sendo o Need for Speed: Shift, que comprei na Amazon Canadense
. Gostei bastante dele, apesar de achar que corridas em autódromos não tem nada a ver com Need For Speed. É um bom jogo, apenas poderia ter outro nome.
Meu segundo Need for Speed para console foi o Need For Speed: Hot Pursuit – Limited Edition (PS3). Este eu gostei bastante. Trouxe de volta as corridas em cenários bonitos em montanhas, além da possibilidade de escolher ser o corredor fora da lei ou o policial que vai tentar capturar o primeiro. As opções de jogo online, os vários modos de jogo, os carros que vão sendo liberados, enfim, um excelente jogo.
Note que a franquia Need For Speed agora está nas mãos de várias softwarehouses diferentes, a Electronic Arts é apenas a dona da franquia. Os dois Shift são da Slightly Mad Studios. O Need For Speed: Hot Pursuit – Limited Edition (PS3) e o Need for Speed Most Wanted (2012) (PS3) são da Criterion Games, subsidiária da Electronic Arts. Por conta disso acabei nem dando muita atenção ao Need for Speed: Shift 2 e ao Need For Speed: The Run. Mas o Need for Speed Most Wanted (2012) (PS3) eu logo me interessei por ser também da Criterion Games, além de ter recebido reviews melhores que os demais na mídia especializada.
E gostei do Need for Speed Most Wanted (2012) (PS3) também, ainda que nem tanto quanto do anterior. Ele é bem parecido com o Burnout Paradise, que também é da Criterion Games. Não que isso seja um ponto negativo, pois o Burnout Paradise também é um bom jogo. A polícia está presente, e a intensidade com que vão ter perseguir varia de acordo com o estrago que você faz. Você consegue escapar correndo e entrando em outras ruas. Note que ao contrário do Hot Pursuit, o Most Wanted usa o conceito de mundo aberto (open world). Mundo aberto é legal por permitir a exploração de todo o cenário e proporcionar essas fugas da polícia mesmo quando você não está em uma corrida. O chato do mundo aberto é que, durante as corridas, se você pegar uma rua errada sem querer a corrida estará perdida. É preciso redobrar a atenção. No Most Wanted você não tem opção de ser o policial. Aliás, tanto Hot Pursuit quanto Most Wanted procuram ser razoavelmente fiéis à proposta de seus homônimos da primeira geração.
Os carros tem upgrades, mas são upgrades funcionais, nada de perfumaria e luzes de árvore de Natal. Novos carros são destravados conforme você vai avançando no jogo. Os cenários continuam fantásticos, mas eu ainda prefiro os cenários menos urbanos do Hot Pursuit. A cidade também tem o estilo herdado do Burnout Paradise, com o estilo metrópole no centro e as montanhas nas laterais. Quanto ao modo online, não consegui fazer nada nele. Parece meio dispensável, infelizmente. O modo carreira provavelmente é o que vale mais a pena no Most Wanted. Os menus são todos acessíveis com o direcional digital, sem parar o jogo.
E vou encerrando por aqui o artigo sobre o Need for Speed Most Wanted (2012) (PS3) com uma recomendação positiva. Tudo que lhe peço é que, mais uma vez, clique no “Curtir” e dê um retweet ali em cima (ou ali embaixo), do contrário ficarei muito desmotivado e fecharei o blog para me dedicar à colecionar botons do Hard Rock Cafe. Se você também quiser comprar seus jogos de Playstation 3 (PS3) e outros consoles na eStarland, clique aqui e boas compras.
[…] pulando os dois próximos jogos e então adquiri o Need for Speed: Most Wanted, mais uma reedição. Bom jogo, mas aquém do do Hot Pursuit. Depois adquiri o próximo jogo da […]