Neste artigo não farei um review tradicional do Console Sony PlayStation 5 – PS5, afinal muitos veículos especializados já o fizeram e seria chover no molhado. Em vez disso vou na linha das minhas motivações e impressões, falando exclusivamente dos aspectos que me interessam.
Motivação
Quem acompanha o Skooter Blog sabe que eu gosto de videogames desde criança, tendo iniciado no Atari 2600, passando por Master System, Mega Drive, e Super Nintendo. Meu primeiro console da Sony foi o PlayStation One, que também foi o primeiro que comprei depois de adulto e o primeiro com o dinheiro do meu próprio trabalho.
Acabei pulando o PlayStation 2, em uma época que jogava apenas nos PCs, mas comprei um PlayStation 3 aproveitando uma viagem para os EUA. O plano era trazer um Blu-ray player, mas o console da Sony custava o mesmo preço que um Blu-ray player standalone e ainda era um videogame. Só vi vantagens…
O PlayStation 4 eu comprei também nos EUA, dessa vez usando um serviço de redirecionamento de encomendas, o que era bem mais barato que comprar no Brasil, mesmo pagando frete e imposto. O upgrade para o PlayStation 4 Pro veio aproveitando uma viagem para a Itália.
Apesar dessa preferência pela Sony, também adquiri um Nintendo Switch, por conta dos exclusivos da Nintendo. Os consoles da Microsoft não me motivam muito, afinal os exclusivos dele (em consoles) também saem para PC.
Quando o PlayStation 5 foi anunciado eu já comecei a me preparar para compra-lo em alguma viagem ou usando um serviço de redirecionamento, já contando que a versão nacional teria um preço muito alto. Com a pandemia viagens foram descartadas, então comecei a usar boa parte dos dólares que recebo no exterior para comprar cartões de presente da Amazon, para usa-los posteriormente na compra do PlayStation 5, quando este fosse lançado.
Foi aí que a Sony me surpreendeu ao anunciar o PlayStation 5 por R$ 4999. Obviamente é um valor alto, mas bem baixo quando comparado dos lançamentos anteriores da marca. Vale lembrar que a mesma Sony lançou o PlayStation 4 por R$ 3999, na época em que o preço nos EUA era US$ 399 e o dólar estava cotado em menos que R$ 2,50. Se continuasse com essa mesma conversão, considerando o lançamento nos EUA por US$ 500 e o dólar atual acima dos R$ 5,00, o PlayStation 5 custaria mais que R$ 10.000 no Brasil.
Assim, parece que a Sony resolveu quebrar o mercado cinza ao lançar o PlayStation 5 por um valor que acaba não compensando a importação. Mesmo comprando nos EUA, o console já passa dos R$ 3.000 em conversão direta. Inclua um frete alto, afinal o console é bem pesado (quase 5 Kg) e eventuais impostos e o preço da importação chega perto do preço nacional, não compensando usar redirecionamento.
Para ficar ainda melhor, o Presidente da República, Jair Bolsonaro, reduziu o IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) sobre consoles de videogames poucos dias após o início da pré-venda do novo consoles da Sony. Com isso, a Sony reduziu o valor para R$ 4699 (versão com leitor de discos) e R$ 4199 (versão digital). Definitivamente não compensava mais importar.
Acredito que nem mesmo para os sacoleiros vai compensar pois, ainda que evitem todos os impostos (descaminho), vão ter uma margem de lucro muito baixa para competir com o PlayStation 5 nacional, que leva a vantagem de ter garantia de 1 ano no Brasil e de poder ser parcelado em 12 vezes sem juros, e até ás vezes até em mais parcelas para quem tem os cartões das lojas.
Desisti então do meu plano de adquirir o console nos EUA. Também não quis comprar na pré-venda brasileira, pois preferia esperar mais detalhes sobre a retrocompatibilidade com o PlayStation 4, afinal eu não tenho espaço para mais um console na TV da sala. Para o PlayStation 5 entrar, o PlayStation 4 Pro teria que sair.
Fiquei no aguardo do lançamento, primeiros reviews e relatos de possíveis problemas que pudessem exigir um recall, ainda que a garantia nacional dê alguma tranquilidade quanto a isso. Após o lançamento os consoles praticamente não ficavam disponíveis para venda. Há uma escassez do produto não só no Brasil, mas no mundo todo. Claramente a Sony não está dando conta de produzir consoles para atender a demanda.
A Compra do PlayStation 5
Após o lançamento oficial no Brasil, em 19 de novembro, o PlayStation 5 continuou escasso e aparecendo apenas eventualmente para venda nas lojas nacionais, com entrega prevista apenas para dezembro, pouco antes do Natal na melhor das hipóteses. A Sony optou por fazer o lançamento apenas em lojas online, para evitar aglomerações. Tudo indicava que só teria acesso ao console em novembro quem comprou nas pré-vendas de outubro.
Eu não estava muito animado para entrar em pré-venda com entrega mais de um mês depois, mas estava acompanhando as disponibilidades eventuais. No Submarino o console ia e voltava, mas sempre com entrega para dezembro. Mas eis que de repente, no dia 21/11, o PlayStation 5 apareceu no Submarino com entrega prevista para 27/11. Não sei exatamente o que ocorreu, mas aproveitei o momento e comprei a versão com leitor por R$ 4699 em 12 vezes sem juros. Com o cashback do Ame e descontos de parceiro o console ficou na faixa dos R$ 4480. Me parece bem improvável encontrar uma oferta melhor que essa em curto prazo. Promoções só devem ocorrer quando os estoques estiverem normalizados, provavelmente apenas em 2021. Optei pela versão com leitor porque tenho vários jogos do PlayStation 4 em disco, e é comum que jogos em discos fiquem em promoções que os deixam mais baratos que as versões digitais.
Unboxing e Instalação
O PlayStation 5 acabou chegando um dia antes que o previsto. Em 26/11 (quinta-feira de Ação de Graças, e véspera da Black Friday) ele estava nas minhas mãos.
A embalagem do Submarino não é das melhores, colocaram apenas um plástico em volta da caixa da fabricante. Eu preferia uma outra caixa, protegendo a original que eu vou guardar. Isso evitaria alguns amassadinhos, principalmente nas pontas. A arte da caixa traz foto do console e do controle, sem muitas firulas.
A montagem do console na base foi tranquila. Ponto positivo para a Sony por ter incluído uma base dessa vez. No PlayStation 4 e no PlayStation 4 Pro eu precisei comprar bases de terceiros separadas. Há uma tampinha que precisa ser removida para parafusar a base. Muita gente vai perde-la. Eu guardei bem a minha.
O cabo HDMI está mais curto, com apenas um metro. Os cabos que acompanham o PlayStation 4 e o PlayStation 4 Pro tem dois metros. Apesar disso eu consegui usa-lo na minha instalação, e não precisei usar um cabo de terceiros.
Ao ligar o PlayStation 5 pela primeira vez ele permite importar as contas, dados, etc. de um PlayStation que esteja na mesma rede, e assim eu fiz. O HDD externo que eu vinha usando no PlayStation 4 Pro eu conectei no PlayStation 5. De início ele não queria reconhecer, mas desconectei de uma porta USB e conectei na outra e aí ele funcionou, inclusive reconhecendo os jogos instalados. Não precisei reinstalar nada.
Um ponto forte do PlayStation 5 é que ele é muito silencioso. Só se percebe sua presença quando o leitor de discos é acionado. A princípio eu não tinha gostado muito do design do console, grande e espaçoso. Mas se esse foi o custo de deixa-lo com uma refrigeração eficaz e silenciosa, está mais do que aprovado.
Os antecessores do PlayStation 5 são muito barulhentos, incluindo meu PlayStation 3 fat, o PlayStation 4 fat e o PlayStation 4 Pro. Com a aquisição do PlayStation 5 eu passei o PlayStation 4 Pro no escritório e passei o PlayStation 4 para o quarto, imaginando que iria utiliza-lo pelo menos para usar o Amazon Prime com o controle de mídia, mais prático que usar o celular com o Chromecast. Mas o ruído dele ligado é tão grande que eu prefiro usar o Chromecast mesmo.
Confira as fotos e o vídeo do unboxing e instalação do PlayStation 5:
Astro’s Playroom e DualSense
Eu não esperava muito do Astro’s Playroom, o jogo que vem pré-instalado no PlayStation 5. Talvez porque o Playroom no PlayStation 4 era apenas um conjunto de mini-games. Era legalzinho, mas nada que durasse mais que meia hora de diversão. E aí fui surpreendido, o Astro’s Playroom é muito bom. É um jogo de verdade. Ok, talvez não seja um jogo tão longo para os padrões atuais, mas em qualidade ele é um jogão! Lembra um pouco o Super Mario Odyssey, com alguns elementos de Little Big Planet, e de muitos jogos da Sony. Itens para coletar durante o jogo incluem todos os consoles e muitos acessórios da empresa, até mesmo alguns bem pouco conhecidos.
O Astro’s Playroom foi claramente projetado para mostrar tudo que o DualSense pode oferecer. Ele explora tudo mesmo, as diferentes formas de vibração que permitem simular a sensação de diferentes tipos de piso, os diferentes tipos de retorno tátil dos gatilhos (mola, arco-e-flecha, etc.), o alto-falante, os sensores de posição, o touchpad, e até o microfone. Tudo é usado, e de uma forma bem natural, que se encaixa no jogo, pois ele é bastante variado. Enfim, ele é feito para mostrar as novas tecnologias, mas sem parecer forçado, pois o jogo é muito bacana.
O DualSense certamente é o grande trunfo do PlayStation 5, arrisco dizer que até mais do que o SSD e os gráficos 4K reais, afinal os PCs já ofereciam isso há tempos. O DualSense é que é a novidade exclusiva. Resta saber se os desenvolvedores vão aproveitar tudo que o novo controlador oferece. Eu acho que o Dualshock 4 foi sub-utilizado, pois poucos jogos usam touchpad, sensores de movimento, etc. Espero que o DualSense não sofra com o mesmo problema.
Por falar em gráficos, o Astro’s Playroom tem gráficos muito bonitos, trilha sonora empolgante e efeitos sonoros excelentes, inclusive aproveitando muito bem o alto-falante do controle para produzir alguns efeitos sonoros que complementam as sensações produzidas pelos motores.
Deixo a minha playlist jogando o Astro’s Playroom, que infelizmente não traduz a experiência completa do jogo, pois esta só é possível jogando mesmo, e com um DualSense nas mãos:
Retrocompatibilidade
Fiquei muito satisfeito que a Sony tenha finalmente dado a devida atenção à retrocompatibilidade. Esse ponto foi essencial para que eu adquirisse o PlayStation 5 neste momento, não apenas porque não tinha espaço para mais um console, mas também porque os lançamentos de qualquer console estão muito caros. Sem a retrocompabilidade eu não teria muito o que jogar para justificar a compra do PlayStation 5 agora.
Quem compra o PlayStation 5 e é assinante da PlayStation Plus ganha acesso ao PlayStation Plus Collection, uma coletânea de ótimos jogos de PlayStation 4, que garantem uma boa diversão até que mais títulos estejam disponíveis para o novo console. Estes são os jogos disponíveis:
- Bloodborne
- Days Gone
- Detroit: Become Human
- God of War
- Infamous Second Son
- Ratchet and Clank
- The Last Guardian
- The Last of Us Remastered
- Until Dawn
- Uncharted 4: A Thief’s End
- Batman: Arkham Knight
- Battlefield 1
- Call of Duty: Black Ops III – Zombies Chronicles Edition
- Crash Bandicoot N. Sane Trilogy
- Fallout 4
- Final Fantasy XV Royal Edition
- Monster Hunter: World
- Mortal Kombat X
- Persona 5
- Resident Evil 7 biohazard
Não explorei muito a retrocompatibilidade, fiquei mais nos jogos de PlayStation 5 mesmo, mas até agora não encontrei nenhum problema.
Vale lembrar que apenas os jogos de PlayStation 5 é que precisam estar instalados necessariamente no SSD interno (pelo menos por enquanto). Os jogos de PlayStation 4 podem ficar no HDD externo, que no meu caso é de 8TB e ainda tem um bom espaço livre.
Bugsnax e Worms Rumble
Bugsnax e Worms Rumble são dois títulos que também foram disponibilizados para os assinantes da PSN. O primeiro foi disponibilizado com o lançamento do console em 19/11 e o segundo veio no pacote de jogos grátis de dezembro, junto com outros dois jogos do PlayStation 4.
Não são jogos AAA, naturalmente. Ainda vai levar um tempo para termos jogos AAA antigos o suficiente para aparecem gratuitamente para os assinantes, mas são jogos divertidos. Nos próximos meses, o assinantes da PSN devem receber pelo menos um jogo indie por mês.
Fifa 21
O Fifa é um dos jogos que eu mais acabo jogando ao longo do ano. Acompanho a franquia desde o primeiro jogo lá nos anos 90, e comprei a maioria deles. Em novembro a versão do PlayStation 4 apareceu com um bom desconto de black friday em sua versão digital. O bacana é que a Electronic Arts garantiu a versão do PlayStation 5 gratuitamente para quem adquiriu a do PS4, desde que resgatada antes do lançamento do próximo Fifa.
O lançamento das versões de nova geração estava previsto para o dia 04/12, mas o jogo acabou liberado ainda no dia 03/12. As versões da nova geração ganharam um novo motor gráfico, que traz mais detalhes na modelagem. O jogo ficou bem mais bonito.
Um ponto importante aqui é que apenas o PlayStation 5 e o XBox Series (ou seja lá qual for o nome confuso do novo console da Microsoft) receberam o novo motor gráfico. A versão de PC continua com o motor antigo e não será atualizada. O pretexto é que a Electronic Artsquer manter os requisitos mínimos baixos. Eu achei sacanagem com os jogadores dos PCs.
O Fifa 21 explora bem o DualSense. As vibrações diferentes são exploradas, dá para sentir a resposta leve de um toque de bola ou de um chute mais forte, por exemplo, ou a vibração de um gol ou mesmo um leve tremor da emoção da partida. O gatilho da corrida também varia e a impressão que eu trenho é que ele vai ficando mais pesado conforme o jogador vai ficando mais cansado.
Novidades do PS5 à parte, um ponto que gostei foi que não é mais preciso controlar a fadiga dos jogadores entre um jogo e outro no FUT. Os jogadores se cansam durante o jogo, mas de uma partida para outra todos começam 100%. Acabou aquela necessidade de ter dois times e ficar alternando entre eles para evitar o cansaço excessivo dos jogadores.
Um ponto negativo é que persiste o bug em que eventualmente o jogo enrosca ao carregar a lista de jogadores pesquisados no mercado do FUT, principalmente quando avançamos para a próxima tela e tentamos voltar para a anterior. É um bug que já existia no Fifa 20, foi corrigido ou pelo menos amenizado nas correções, mas agora voltou. Quando ocorre a única solução é fechar o jogo e abrir novamente. Irritante!
Para quem não gostava da narração do Tiago Leifert, o Fifa 21 marca a estréia de um novo narrador: Gustavo Villani. O comentarista continua sendo o Caio Ribeiro e continuamos sem repórter de campo, infelizmente. Eu gostei da nova narração, e agora acabou aquela bobagem de quebra de quarta parede, que era engraçadinha no começo mas foi cansando com o tempo. Nada contra o Tiago Leifert, mas ele é apresentador e nunca foi narrador. É melhor que narração seja feita por alguém que tem narração como principal ofício.
Agora é possível desabilitar todas as músicas do jogo para fazer streaming sem tomar zilhões de avisos de direito autoral, perder monetização e ter o vídeo bloqueado em alguns países. Mas por mais que a trilha do Fifa seja tradicionalmente ruim, com poucas músicas que se salvam, o jogo fica meio monótono sem música alguma. O ideal seria que fosse possível trocar a trilha sonora padrão por outra livre de direitos autorais. Eu gostava mais das trilhas de jogos de futebol das antigas, lá nos jogos de 8 e 16 bits.
Confira a minha playlist jogando o Fifa 21. Tem Fifa 21 do PS4 no PS4Pro, tem a versão de PS4 no PS5, e tem a versão nativa do PS5 mesmo, com o motor novo, permitindo a comparação:
Rastreamento
O meu PlayStation 5 veio pela transportadora Direct e estas são as informações de rastreamento segundo o sistema do Submarino:
qui, 26/nov22:12 O pedido foi entregue qui, 26/nov22:04 O seu pedido está a caminho do endereço qua, 25/nov08:56 O seu pedido está em transferência para sua região qua, 25/nov08:05 O pedido está em transferência entre as filiais da transportadora ter, 24/nov19:26 O seu pedido está em transferência para sua região ter, 24/nov15:15 O pedido está em transferência entre as filiais da transportadora ter, 24/nov03:20 O seu pedido está em transferência para sua região seg, 23/nov12:07 O pedido está em transferência entre as filiais da transportadora seg, 23/nov09:00 O pedido está em transferência entre as filiais da transportadora seg, 23/nov08:59 O seu pedido foi entregue ao transportador
Tabela-Resumo
Para fechar, a tabela-resumo da compra:
Nome do Produto: | Console Sony PlayStation 5 – PS5 |
Nome Original: | Console PlayStation 5 – PS5 |
Loja: | Submarino |
Valor: | R$ 4.699,00 em 12 vezes s/ juros [com cashback de R$ 46,99] |
Valor atual: | R$ 4.699,00 em 12 vezes s/ juros |
Forma de Pagamento: | Ame Digital |
Tipo de Frete: | Padrão [Direct] |
Valor do Frete: | R$ 19,99 |
País de Origem do Pacote: | Brasil |
Data de Compra: | 21/11/2020 |
Data de Envio: | 23/11/2020 |
Data de Entrega: | 26/11/2020 |
Tempo em Trânsito: | 3 dias |
Considerações Finais
Até o momento estou satisfeito com o meu Console Sony PlayStation 5 – PS5. Esta nova geração promete, e espero que o DualSense seja bem aproveitado pelos desenvolvedores. Finalmente a Sony deu atenção para a retrocompatibilidade, evitando ter que arranjar espaço para mais um console. O sistema de resfriamento silencioso também é muito bem-vindo.
A oferta de jogos ainda é pequena, então quem não tem interesse em nada que já tenha sido lançado pode esperar mais e eventualmente conseguir alguma promoção quando os estoques normalizarem. Eu não me arrependo porque o Fifa 21 e o Astro’s Playroom estão valendo a pena para mim, e um saiu por metade do preço e o outro está incluso no console. Mas não estou com pressa para adquirir outros jogos. Vou esperar promoções.
Quanto à acessórios, quero um segundo DualSense eventualmente, mas sem pressa, pois com a pandemia não estou recebendo visitas. A câmera não tem utilidade para mim no momento, não há jogos que a utilizem, é algo voltado para os streamers, pelo menos por enquanto. O carregador oficial me interessa, mas está em falta desde o lançamento.
O controle de mídia é bacana, mas muito caro pelo pouco que eu provavelmente vou usa-lo, pois a minha TV (Sony XBR-55X905E) já tem Netflix, Amazon Prime, Youtube, etc. É um acessório que eu quero comprar mais tarde, antes que saia de linha, nem que seja para uso futuro, pois os não oficiais nunca são tão bons. Hoje já não se acha mais o controle de mídia do Playstation 4, por exemplo.
Por enquanto só comprei uma capa para o console e outra para o DualSense. Coloquei também thumb grips nos analógicos do DualSense, para o caso deles serem frágeis e desintegrarem como os do Dual Shock 4. Os thumb grips do DualShock 4 servem no DualSense.
O PlayStation 5 – PS5 está com estoque bem limitado e aparecendo em pré-vendas eventualmente. Recomendo ficar de olho nos seguintes links se quiser adquirir o seu:
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Te acompanho desde 2009, parabéns pelo trabalho!
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